O Hino nacional é, na maioria dos casos, uma composição musical patriótica que é aceita pelo governo de um país como a música oficial do Estado.
Durante os séculos XIX e XX, com o crescimento do número de países independentes, muitos deles adoptaram hinos nacionais, que em alguns casos coexistia com canções vulgares de cariz patriótico. A música mais antiga que tinha como fim servir de hino nacional é "Wilhelmus" dos Países Baixos, a letra foi escrita entre 1568 e 1572 durante a Guerra dos Oitenta Anos. Não é como a generalidade dos hinos nacionais, que se referem ao país, mas sim referente ao monarca. Em geral, os hinos nacionais tentam refletir a união e glorificar a história e as tradições do país.
Os hinos nacionais floresceram na Europa num estilo musical típico do século XIX, que continuou a ser utilizado na invenção de novos hinos. Mesmo na África e na Ásia, onde a música orquestral ocidental não proliferava, os seus hinos nacionais adquiriram o mesmo género musical. Apenas nos países onde não houve colonialismo europeu, os estilos característicos permaneceram, nomeadamente no Japão (que tem o hino nacional mais antigo no mundo, Kimi Ga Yo), Irão, Sri Lanka, e Myanmar.
A maioria dos hinos nacionais são marchas de feitio militar, ou então hinos. Os países da América Latina tendem mais para o estilo ópera, enquanto que a maior parte dos países usam marchas. Devido à sua brevidade e relativa simplicidade, muitos hinos nacionais têm pouca relevância musical, salvo as exceções da ex-União Soviética (Rússia), Estados Unidos da América, a União Europeia, França, Alemanha, Espanha, Brasil, Portugal, Itália, Israel e a Hungria.
Os países cujos hinos nacionais foram escritos por compositores ilustres são: a Alemanha, com música de Joseph Haydn; o hino nacional da Áustria que se pensa que foi escrito por Mozart e o hino da Cidade do Vaticano, cujo hino foi escrito por Charles Gounod. Também não há muitos hinos cujas letras rimem entre si, salvo o caso do poeta Rabindranath Tagore que escreveu os hinos nacionais da Índia e de Bangladesh.
Os hinos nacionais têm vindo a ser evocados em contextos inadequados. São normalmente utilizados em feriados e festas. Têm também vindo a estabelecer uma forte relação com eventos desportivos. Por exemplo, nos Jogos Olímpicos, o hino nacional do medalhado com ouro é tocado na cerimónia de entrega dos prêmios. Em alguns países, o hino é tocado, todos os dias, antes de começarem as aulas na escola. Noutros países, o hino nacional, é tocado antes de uma peça de teatro começar ou num cinema antes de começar o filme. Há ainda muitos canais de televisão que utilizam o hino para começar e terminar a emissão diária. Normalmente só a primeira estrofe do hino é que é tocada, salvo o caso da Alemanha, que utiliza a terceira estrofe, o hino do Chile , que usa a quinta estrofe e o da Eslovênia, que utiliza a sétima.
Existem muitos estados nos quais existem hinos não oficiais, nomeadamente o hino real, o hino presidencial ou mesmo o hinos de uma região do país, que é oficialmente reconhecido. Por exemplo o Hino dos Açores ou da Madeira.
Durante os séculos XIX e XX, com o crescimento do número de países independentes, muitos deles adoptaram hinos nacionais, que em alguns casos coexistia com canções vulgares de cariz patriótico. A música mais antiga que tinha como fim servir de hino nacional é "Wilhelmus" dos Países Baixos, a letra foi escrita entre 1568 e 1572 durante a Guerra dos Oitenta Anos. Não é como a generalidade dos hinos nacionais, que se referem ao país, mas sim referente ao monarca. Em geral, os hinos nacionais tentam refletir a união e glorificar a história e as tradições do país.
Os hinos nacionais floresceram na Europa num estilo musical típico do século XIX, que continuou a ser utilizado na invenção de novos hinos. Mesmo na África e na Ásia, onde a música orquestral ocidental não proliferava, os seus hinos nacionais adquiriram o mesmo género musical. Apenas nos países onde não houve colonialismo europeu, os estilos característicos permaneceram, nomeadamente no Japão (que tem o hino nacional mais antigo no mundo, Kimi Ga Yo), Irão, Sri Lanka, e Myanmar.
A maioria dos hinos nacionais são marchas de feitio militar, ou então hinos. Os países da América Latina tendem mais para o estilo ópera, enquanto que a maior parte dos países usam marchas. Devido à sua brevidade e relativa simplicidade, muitos hinos nacionais têm pouca relevância musical, salvo as exceções da ex-União Soviética (Rússia), Estados Unidos da América, a União Europeia, França, Alemanha, Espanha, Brasil, Portugal, Itália, Israel e a Hungria.
Os países cujos hinos nacionais foram escritos por compositores ilustres são: a Alemanha, com música de Joseph Haydn; o hino nacional da Áustria que se pensa que foi escrito por Mozart e o hino da Cidade do Vaticano, cujo hino foi escrito por Charles Gounod. Também não há muitos hinos cujas letras rimem entre si, salvo o caso do poeta Rabindranath Tagore que escreveu os hinos nacionais da Índia e de Bangladesh.
Os hinos nacionais têm vindo a ser evocados em contextos inadequados. São normalmente utilizados em feriados e festas. Têm também vindo a estabelecer uma forte relação com eventos desportivos. Por exemplo, nos Jogos Olímpicos, o hino nacional do medalhado com ouro é tocado na cerimónia de entrega dos prêmios. Em alguns países, o hino é tocado, todos os dias, antes de começarem as aulas na escola. Noutros países, o hino nacional, é tocado antes de uma peça de teatro começar ou num cinema antes de começar o filme. Há ainda muitos canais de televisão que utilizam o hino para começar e terminar a emissão diária. Normalmente só a primeira estrofe do hino é que é tocada, salvo o caso da Alemanha, que utiliza a terceira estrofe, o hino do Chile , que usa a quinta estrofe e o da Eslovênia, que utiliza a sétima.
Existem muitos estados nos quais existem hinos não oficiais, nomeadamente o hino real, o hino presidencial ou mesmo o hinos de uma região do país, que é oficialmente reconhecido. Por exemplo o Hino dos Açores ou da Madeira.